Segunda-feira, 21 de Março de 2016

Do ano 303 ao ano 395 d.c. (1000 anos d.c.)

Ano 303 - "Grande Perseguição" aos cristãos, desde este ano até ao ano seguinte.

Em 23 de Fevereiro, na festa das Terminalia, há perseguição aos cristãos em Nicomedia, e a Igreja de Nicomedia é arrasada.

A perseguição à Igreja é baseada na acusação feita aos cristãos de terem tentado pôr fogo ao Palácio Imperial.

 Na sua luta contra o cristianismo, Diocleciano subestima no seu cálculo doutrinário a eficácia das medidas persecutórias o que, em verdade, é a única vez que sucede. Deste modo a sua perseguição contra os cristãos este ano e seguinte, é inútil.

. As Comunidades cristãs peninsulares (Ibérica) reúnem-se no Concílio de Elvira (Granada), este ano, tendo já 19 bispos e 24 presbíteros. Três dos bispos são da Lusitânia: Libério de Mérida, Vicente de Ossónoba e Quinciano de Évora.

. Este ano, dá-se o Início da Perseguição aos Judeus.

 

Ano 313 - O Edicto de Milão, promulgado por Constantino Magno, proíbe a perseguição ao cristianismo no Império Romano.

 

Ano 314 - Este ano, Constantino manda reunir um Sínodo em Arles (Provença), com vista a dilucidar alguns aspectos internos da Igreja que ameaçam adquirir relevância política. Seja, por exemplo, a polémica Donastie (assim chamada pelo nome do bispo Donato de Cartago, que insiste na exclusão da Igreja de todos os pecadores).

. Ano do Édito de Milão; pelo qual o Imperador Constantino declara a protecção Oficial das Autoridades Romanas ao Cristianismo.

 

Ano 332 - Devido à Tradição que situa a sepultura de Pedro ao pé da colina do Vaticano, Constantino manda aí erguer uma Basílica, este ano.

. A partir deste ano os arrendatários, ficam vinculados à gleba. Os donos dos domínios passam a ter poder senhorial e de governo, muitas vezes por simples usurpação.

 

Ano 350 - Desde este ano, Tribos germânicas Ocidentais mais pequenas (por exemplo: Sálios, Camavos, Bructeros, Usípios, Ansivários), que no seu conjunto se chamam "Francos", estendem-se desde os rios Ems, Lips, Reno, Mosela, passando pelo Mosa e Escalda, até chegarem ao Soma; Dinastia Merovíngia.

 

Ano 354 - Santo Agostinho, desde este ano até ao ano 430, o mais influente de todos os teólogos latinos, argumenta que os judeus, por sua mera existência, são parte do Plano de Deus, de vez que são testemunhas da verdade do cristianismo, com sua falha e humilhação simbolizando o triunfo da Igreja sobre a Sinagoga.

 

Ano 366 - O Pagão Amiano Marcelino comenta este ano a mundanização do clero cristão: “Quem tiver a sorte de alcançar a dignidade de bispo de Roma tem o futuro garantido. Recebe prendas das matronas, anda de carro, veste esplendidamente e faz que lhe sirvam banquetes magníficos, de modo que a sua mesa ultrapassa em muito a de um rei!” (Amiano Marcelino, 27,3,14.)

 

Ano 373 - O século IV vê a heresia instalada na África do Norte (Santo Agostinho passa a ser maniqueísta desde este ano), Ásia Menor, Grécia, Ilíria e até na Gália e Espanha.

 

Ano 395 - Divisão do Império de Roma: Império do Ocidente e do Oriente.

. Invasão da Grécia pelos Visigodos.

. Ao morrer Teodósio I, este ano em Milão, deixa dois filhos de tenra idade, e confia a sua juventude ao Vandalo Stilicon, marido de sua sobrinha, e cujos talentos e serviços o elevaram à dignidade de Capitão General do exército. Segundo as intenções do príncipe Teodósio I, seus dois herdeiros devem exercer o Poder Soberano sem divisões, e reinar em capitais diferentes, sem romper a unidade do Império. O Governo do Ocidente cabe a Honório, mas Arcádio (o mais velho dos dois irmãos), coloca-o em Constantinopla de baixo da tutela do Galo Rufino, Prefeito do Pretório.

. Teodósio I, morre em Milão em Janeiro e foi no espaço de mais de meio século, o único Imperador que, com a sua habilidade militar e força de carácter, exerceu um controlo pessoal contínuo sobre o Império Romano. De certo modo é irónico que a sua morte deixe o Império nas mãos de duas nulidades como são seus filhos. Arcádio, que detém nominalmente o poder em Constantinopla, e Honório, Imperador em Milão. O controlo dinástico de Teodósio sobre o Império Portucalense, ainda mais com o seu casamento-após a morte da sua primeira mulher-com Gala, filha de Valentiniano I.

. Quando Teodósio morre repentinamente em Milão, este ano, o "renascimento" teodosiano acaba. Os seus dois filhos, Arcádio e Honório, vão dividir o Império Romano, entre si. Arcádio passa a Imperador do Oriente; Honório, a Imperador do Ocidente. Como governantes, serão incompetentes, meros joguetes das suas cortes.

.Átila, nascido por volta deste ano, vai-se impor como senhor de um vasto Império Bárbaro e tentar impor a sua autoridade a todos os Germanos. Por uma incursão até aos muros de Constantinopla, vai impor a sua suserania ao Império do Oriente, depois voltar-se-á para o Ocidente.

. Neste ano nasce Átila, vai suceder a seu tio Rugas no trono dos Hunos. Vangloriando-se de ter recebido a sua espada directamente do Deus dos Hunos. Considerar-se-á que é designado para assegurar "O Império do Universo" e vai apresentar-se como o "Punho de Deus, do qual o céu se serve para castigar as nações". avançara primeiro sobre o Império do Oriente, forjando um imenso reino desde o mar Cáspio ao Reno. Em seguida porá o Império do Ocidente a ferro e fogo, reclamando metade das suas terras como dote pelo seu casamento com Honória, irmã do Imperador, que lhe envia o seu anel. Com os Francos e os Vândalos, invade a Gália. Saqueia Metz, mas vai poupar Paris, onde Santa Genoveva persuadira os habitantes a permanecer na cidade. Atingindo o Loire, Átila cerca Orleães e o assalto final estará já decidido quando, a 24 de Junho, surgem os exércitos coligados de Valentiniano, sob as ordens de Aécio e de Teodorico I, rei dos Visigodos. Obrigado a levantar cerco, Átila retira-se para Troyes, nos Campos Cataláunicos, onde recomeça o combate. Será uma autêntica carnificina para ambos os lados e Átila, vencido, reagrupa as suas forças para lá do Reno.

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. Este ano Teodósio partilha o Império entre os seus dois filhos, ninguém tem consciência de que se trata de uma ruptura definitiva, entre o Oriente e o Ocidente. Não é a primeira vez que uma tal medida é tomada por razões de eficácia administrativa de resto, a língua e as instituições permanecem romanas. Não obstante, a divergência de interesses surge rapidamente, tanto no domínio económico como no cultural e religioso. Constantinopla prospera e afasta-se de Roma, submersa pelos bárbaros.

. Esteano, Alarico I, à cabeça dos Godos, arrasa a Trácia, a Macedónia, a Tessália e o Peloponeso, até que Estilicão o derrota em Foloé. Alarico dirige-se então contra Honório. Em duas investidas invade a Itália do Norte, mas Estilicão vence-o em Plaisance e em Verona. Alarico lança-se sobre Roma, onde entra de surpresa a 24 de Agosto.

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Penso: ... preocupada com a reviravolta da humanidade

PublicadoPor lazulli às 20:39
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Segunda-feira, 17 de Setembro de 2007

1000 anos a.C (521 a 509)


Ano 521 a.C. - Dário I, o Grande, é rei a partir deste ano inclusive.

* Dário I, filho de Histapes, este ano, elimina com seis outros conjurados, o astrólogo Gautama, usurpador do trono, e herda o imenso Império Persa, que Ciro e Cambises haviam construído. Os conjurados haviam decidido que a coroa se destinaria àquele cujo cavalo fosse o primeiro a relinchar ao pôr do sol. Dário consegue-o, graças a um ardil do seu escudeiro, Zopyros. Começa  por criar um elo administrativo entre todos os seus povos, diferentes entre si, tanto pelos dialectos como pelos costumes.

* Dário I (Darayavaush) auxiliado pelos seus nobres leais, livra-se de Gaumata e também de outros possíveis usurpadores e sobe ao trono a 29 de Setembro .


Ano 520 a.C. -Com o pleno apoio do filho de Ciro, Dário, verifica-se neste ano, sob um líder oficial Zorobabel, cuja autoridade, como um descendente de David, é reforçada por sua designação, como governador persa de Judá. É essa a entrada na cena de Jerusalém da nova ortodoxia judaica, girando em torno de um templo único e centralizado e de seu culto. A obra do Templo começa imediatamente. É construído num estilo mais humilde que o de Salomão.

* O esforço dos Judeus regressados, limita-se muito tempo à construção do Templo de Jerusalém, que começa a sua construção em Outubro deste ano.

* Polícrates, governador de uma das cidades gregas, tirano aliado dos Pisístratos, morre este ano, vitima das suas ambições e Samos cai nas mãos dos persas.


Ano 517 a.C. - No Egipto, onde está por concluir o canal que foi iniciado por Necho , Dário ordena a sua conclusão e o magnífico curso de água, com uma largura de 45m e 60km de comprimento (desde os lagos Amargos até Bubástis , foi inaugurado este ano com grande cerimonia na presença do próprio Dário .

O grande canal favorece o Egipto e os portos fenícios mas exclui os da Jônia . Dário propõe a estes um grande território interriorano no lado oposto, nas regiões em torno do mar negro, Cítia e a Europa.


 

Ano 516 a.C.-Em seu 4º ano de reinado, Dário I dirige-se ao Egipto onde assume o título de faraó e cogita todos os meios de recuperar os danos de Cambise . em parte tem êxito nesta iniciativa, para a qual se apoia principalmente no clero da Saís.


Ano 515 a.C. - Reconstrução do Templo de Jerusalém.Terminada a sua construção a 12 de Maio, a coroa Persa consegue dele somas consideráveis de dinheiro mas também participa nos gastos do culto.


Ano 514 a.C. -A morte de Hiparco este ano numa querela, leva o irmão Hípias a endurecer a sua actuação e a tentar desarmar o povo. Para pagar a mercenários que o defendessem de qualquer revolta, Hípias necessita de dinheiro e introduz por isso um número considerável de impostos, como o lançado sobre o nascimento e a morte, que atinge praticamente todas as famílias.

Harmódio e Aristogíton assassinam Hiparco, um dos filhos de Pisístrato .


 

Ano 511 a.C. -É a pitagórica Crotona que, este ano, destrói a sua antiga aliada Síbaris : os habitantes são mortos, a cidade arrasada e o nome de Síbaris só vai sobreviver na lenda.

 

Ano 510 a.C. -Os Romanos derrubam o rei tirano, Tarquínio , o Soberbo, e fundam a sua famosa República. Tarquínio pede ajuda a Lars Porsena de Clúsio . Plínio, na sua História Natural, relata como Porsena dirigiu orações aos deuses que lançaram raios para destruírem Bolsena, a cidade mais rica da Toscânia; exactamente como o Senhor destruiu Sodoma e Gomorra.

Na Grécia o Governo inconstitucional imposto pela violência, a tirania de Pisístrato, que foi um homem hábil, deu à cidade uma época de paz, de prosperidade e de estabelidade - uma nova “idade de ouro”. Mas a queda da tirania dá-se este ano.

O inconformismo tanto do Demos como dos nobres, dá origem a 3 ou a 4 anos de lutas, de repressões e de intrigas atá que este ano uma conjura derruba a tirania e expulsa Hípias. Os Alcmeónidas, regressados do exílio tomam parte activa neste acontecimento.

Queda da tirania em Atenas, com a expulsão dos Pisístratos . Afastada a tirania, os aristocratas preparam-se para retomar, o jogo das facções no momento em que o haviam deixado no ano de 546. Sem demora formam-se dois grupos aristicráticos liderados por Clístenes e por Iságoras. O primeiro, um Alcmeónida filho de Mégacles e da filha do tirano de Sícion também chamado Clístenes. Iságoras, filho de Tisandro, pertence a uma antiga família eupátrida que permaneceu na Ática e colaborou com os Pisístratos, tem por si a vantagem da confiança e amizade do rei espartano Cleómenes que colaborou no afastamento da tirania e cujo exército ainda está acampado por perto.

Queda da tirania em Atenas.

Sob a pressão das armas espartanas, Hípias tem de fugir e, este ano, a tirania termina em Atenas. Esta operação político-militar foi organizada por uma das grandes famílias sacerdotais da Ática, os Alcme.


 

Ano 509 a.C. - Os Aristocratas tomam o Poder em Roma. Os patrícios constituem uma pequena minoria da população da cidade de Roma, há 136 famílias patrícias e só conseguem controlar o Estado devido ao apoio que recebem dos clientes. Os patrícios constituem eles próprios uma pequena minoria da população total da cidade.

Muitas das instituições cívicas estabelecidas sob o governo dos últimos reis devem ter caído em desuso quando os aristocratas tomam o Poder este ano em Roma.

Tarquínio, o Soberbo, último rei de Roma, é deposto por uma revolução que expulsa os etruscos, aboliu a Monarquia e implanta a República. Com a passagem da Monarquia para a República, ocorre a transferência do poder dos etruscos para os patrícios, que se transformam na classe dominante de Roma. Nesta época, a cidade já estendeu o seu domínio sobre a região do Lácio e a maioria da sua população é formada por agricultores, pastores e artesãos. No início da República Roma possui uma população de cerca de 100 mil habitantes.

O período monárquico de Roma, iniciou-se com a fundação de Roma e termina este ano, quando uma revolta da aristocracia depõe o último rei romano, Tarquínio, o Soberbo, de origem etrusca. E é proclamada a República.

O grande templo de Júpiter, Juno e Minerva foi construido pelos Tarquínios, e consagrado pelos primeiros cônsules, este ano. O edifício tem cerca de 64m de comprimento, 55m de largura e altura estimada em 40m, é um dos maiores templos arcaicos do mundo mediterrânico.

O rei romano Tarquínio II ou Tarquínio-o-Soberbo, filho ou neto de Tarquínio I; foi um rei brutal e despótico e é derrubado este ano por um grupo de aristocratas que establecem um governo republicano. Além disso é genro do seu antecessor, Sérvio, que foi assassinado por um golpe arquitectado por este.

Um grupo de aristocratas expulsa Tarquínio e põe fim à monarquia. Em seu lugar, estabelecem a curiosa instituição de uma magistratura colegial, em que dois homens partilham o Poder Supremo. Os cônsules, inicialmente onhecidos simplesmente por “pretores”. São eleitos pelos comitia centuriata e desempenham funções durante um ano. Os cônsules (pretores) têm imperium (sendo, no entanto, obrigados a submeter-se à formalidade do voto dos comitia centuriata) e herdaram dos reis todos os sinais exteriores da realeza, embora os fundadores da República, para não dar a impressão de terem substituido um rei por dois, determinassem que, os cônsules devem ser detentores dos fasces por turnos. Mas os poderes dos cônsules é limitado de outras formas mais importantes. Segundo a Tradição, logo no primeiro ano da República é aprovada uma lei que dá aos cidadãos o direito de apelar (provocatio) para o povo contra uma decisão de um magistrado.

Tarquínio, o Soberbo (rei etrusco de Roma) é deposto pelo Senado, a Assembleia dos Patrícios, sem dúvida por se ter mostrado favorável aos plebeus. A monarquia é então abolida e estabelece-se um novo regime, a República, que se manterá em Roma durante meio milénio.

L. Júnio Bruto, é cônsul este ano e um dos pais fundadores da República.

Data do Primeiro Tratado entre Cartago e Roma, é selada definitivamente a sorte da monarquia tartéssica, mas a sua civilização não morre, prossegue nas pequenas monarquias tíndetanas.

Este ano o povo entrega o governo a um dos membros dos Alcmeónidas, Clístenes. Será ele que, num conjunto de reformas, fará de Atenas uma democracia.

Este ano os reis são expulsos, nesta altura na pessoa de Tarquínio, o Soberbo, último representante da dinastia etrusca. Nesta altura o poderio Etrusco na Itália central e meridional entra em decínio. As populações itálicas, não menos que as colónias gregas, infligem ás coligações etruscas sucessivas derrotas. Roma é assim, “reconquistada”, ficando sob o domínio dos chefes de família, dos cidadãos mais ricos das tribos rústicas, e não do povo miúdo da cidade.

 

Os romanos, encontram-se no mesmo campo dos gregos, contribuindo para esmagar a coligação formada por Etruscos e Cartagineses, contra as cidades gregas do Ocidente.

 

 

Penso: sonolenta

PublicadoPor lazulli às 16:03
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Quinta-feira, 26 de Julho de 2007

1000 a.C. (612 a 589)



Ano 612 a.C. - Este ano, os caldeus, sob o comando de Nabopolassar aliam-se aos Medos e destroem Nínive, a capital do Império Assírio.

Os Medos e os Neobabilónicos coligados, atingem a meta almejada: “depois de uma luta terrível a cidade é tomada”. Nínive sucumbe vítima da destruição. Nínive jaz, destruída e queimada, ela que foi a central donde saíram as ordens que tinham enchido o Velho Mundo de terror e de lágrimas durante séculos de expedições guerreiras e de ocupações com tormentos, terror e deportações em massa. O “Crescente Fértil” respira livremente. Nínive é destruída. O exército Assírio fiel até ao fim ao seu último rei, Sinsharishkun, perece na Nínive em chamas. A conquista de Nínive e a sua subquente destruição é obra de Ciaxares este ano, e põe ponto final à presença histórica da Assíria. Babilónia e a Média partilham entre si os despojos. Nabucodonosor II, o filho de Nabopolassar, incorpora no seu Novo Império Babilónico a totalidade das possessões mesopotâmicas da Assíria que vão até à fronteira egípcia. Ciaxares anexa a antiga Urartu até à fronteira clássica do Hális, na Anatólia Central.

Os Medos, que, juntamente com os babilônios, são herdeiros desde a queda de Nínive, este ano, ano do desgarrado império dos assírios, são dominados imprevistamente pelos seus vizinhos e vassalos, os persas. O rei Medo Astíages é vencido pelo seu próprio neto, Ciro (Cores).

Nabopolassar, alia-se a Ciassare, rei dos medas e organiza um grande número de mercenários scitas e este ano conquista Nínive, Os massacres são os mais hostis e as vinganças contra as atrocidades assírias ainda mais ferozes.


Ano 606 a. C. - Fim do reinado no sul da Mesopotâmia do príncipe caldeu Nabopalassar.


Ano 605 a.C. - Início do reinado de Nabucodonosor II, filho de Nabopolassar. Sob o seu reinado e o de seu pai a Babilónia transforma-se, mais uma vez no centro de uma grande potência.

No Eufrates, exércitos egípcios e babilónicos travam a batalha de Karkemish, decisiva para a posse da Palestina e da Síria. O combate começa em frente das muralhas da cidade antiga e prossegue com violentos combates de rua. O exército egípcio é aniquilado até aos últimos restos e o território da Síria setentrional fica assegurado para a Babilónia até à clássica linha de Gaza. A Babilónia ganha a batalha decisiva de Karchemish, destruindo o exército do Egipto, o “junco partido”.

A luta é travada em Carchemish e os egípcios derrotados, postos em fuga e impiedosamente perseguidos.


Ano 602 a.C. - Na Palestina, Joaquim, posto por Necho no trono de Judá, faz acto de submissão a Nabucodonosor. Apesar da presença de tropas babilônicas, não obstante, os conselhos aflitos do sábio Jeremias, Joaquim revela evidentes sinais de querer libertar-se da nova opressão e contando com a promessa de apoio de Necho , p e em prática a primeira tentativa de revolta automaticamente dominada pelo ocupante. Mas Joaquim, despótico tirano, não entende a lição e este ano, revela-se pela segunda vez, mas teve sorte porque Nabocodonosor está ocupado  com outros empreendimentos


Ano 599 a.C. - Joaquim, na Palestina consegue manter uma fraca independência até este ano, ano em que morre.


Ano 597 a.C. - Queda de Jerusalém. Após a primeira conquista de Jerusalém, Nabucodonosor deixa Judá como Estado vassalo. No meio do primeiro grupo da elite obrigada ao exílio babilónico está, Ezequiel, o mais antigo e erudito sacerdote.

Rebenta em Judá uma clara insurreição. O rei Joaquim, segundo a Bíblia, e todos os seus foram feitos prisioneiros e levados para a Babilónia.

Como herdeiro de Joaquim, que se encontra no cativeiro, sobe ao trono seu tio Matanias, com o nome de Sedecias, como rei da Caldeia.

Crônica Babilônica : “No sétimo ano, no mês de Kislev , (Nabucodonosor) revistou suas tropas e, havendo marchado para a terra de Hatti , sitiou a cidade de Judá, e no segundo dia do Mês de Adar tomou a cidade e capturou o rei. Designou ali um rei de sua própria escolha, recebeu seu pesado tributo e (os) enviou para a Babilônia ” 16 Março. O rei de Judá, Joaquim, foi levado para a Babilónia em “toda a Jerusalém e todos os príncipes, e todos os poderosos homens de valor, dez mil cativos, e todos artificies e todos os ferreiros”; ninguém restou, exceto “as pessoas mais pobres da terra”. Os vasos de ouro do Templo são, do mesmo, modo “feitos em pedaços” e levados!

Nabucodonosor envia um exército e intimida Jerusalém o redde rationem. Joaquim, filho de Joaquim, recusa a rendição e fecha as portas. Depois de um breve cerco, a cidade é tomada e saqueada no dia 16 de março.


Ano 595 a.C. - Psamético II, filho de Necho, começa a reinar. Renuncia qualquer intervenção na Síria e transfere o exército para o lado oposto, contra a Núbia que há séculos fugiu ao controle egípcio.

Na Babilónia, Ezequiel vê junto ao Eufrates a.c. lebre “roda flamejante”.


Ano 594 a.C. - Drácon é um personagem semitíco a quem a tradição atribui o primeiro código de leis escritas da Grécia, o Código de Drácon, o qual pune com a pena de morte os delitos contra a propriedade. As leis escritas são uma solicitação do Demos que não quer ficar à mercê dos Eupátridas nos julgamentos baseados nas velhas tradições. Mas, apesar das leis escritas, a situação do Demos continua ruim. As agitações continuam e este ano, Sólon é nomeado primeiro Arconte e encarregado de promover a paz social entre os Eupátridas e o Demos. Sólon, magistrado e poeta, é nomeado legislador com poderes ditatoriais para promover reformas. Eupátrida por nascimento e comerciante por profissão, descende de uma família aristocrática arruinada economicamente e acumula grande fortuna dedicando-se ao comércio. Vai realizar reformas populares, abolindo a escravidão por dívidas e suprimindo as hipotecas sobre a terra. Não promove a redivisão do solo, mas limita a extensão das grandes propriedades rurais e adopta medidas incentivando a indústria e o comércio. Substitui o critério de nascimento pelo de riqueza para o acesso aos cargos públicos, o que debilita a nobreza e permite aos comerciantes maior participação no Governo. Com base na riqueza dos cidadãos, redivide em quatro classes a sociedade ateniense. Os membros da primeira classe participam do arcontado e do areópago. Cria também a Bulé (Conselho dos 500) integrado pelos representantes das três primeiras classes. A última classe, composta por cidadãos de menor renda, participa da assembléia popular, a eclésia, e do tribunal ateniense, a heliéia.

Necho morre.


Ano 592 a.C. - Ezequiel vê pela primeira vez naves espaciais. Após cinco anos de ter sido deportado para a Babilónia, casado e com trinta anos, sacerdote oriundo de uma família da alta sociedade. Fica completamente aterrado e fortemente emocionado.


Ano 589 a.C. - Psamético II, morre e deixa a seu sucessor Apires, uma óptima situação financeira. Apires encontra um formidável poderio marítimo e fica tão envolvido pela nostalgia das glórias passadas, que não resiste às hostilidades no Retenu.

Cartas de Lachish, datadas deste outono, são despachos de um posto avançado para um oficial do estado-maior de Lachish e abrangem a última fase da liberdade de Jerusalém. um dos despachos tem uma referencia a um profeta. Outro despacho, declara que Jerusalém, Lachish e Azeká são os únicos enclaves israelitas que restam.

Penso: bem

PublicadoPor lazulli às 11:57
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Quinta-feira, 28 de Junho de 2007

1000 a.C. (747 a 727)

 

Ano 747 a.C. - As palavras que anunciam a agonia de Israel, o reino setentrional, são lapidares, sóbrias e desumanas. A morte de Jeroboão II constitui o último acto.

* Neste mesmo ano, fecha também os olhos o rei de Judá, Osias , o Leproso.

* Depois de curto tempo de anarquia. Manaem proclama-se rei de Samaria.


Ano 746 a.C.  -
Começo do reinado, do criador do Novo Império Mundial Assírio, Tiglatpilesar III.


Ano 745 a.C. - Subida ao trono Assírio de um antigo soldado de nome Ful , que passa a chamar-se Teglatfalaser III. Primeiro de uma série de tiranos brutais que fundam, por meio de conquistas, o maior Império do Mundo. Durante algum tempo Israel tem vindo a pagar aos Assírios para se livrarem dos tributos, e formando coligações com outros pequenos estados para estacar seu avanço. Mas, o cruel Teglat-Falasar III no trono Assírio, transforma sua belicosa raça numa nação de imperialistas e introduz uma política de deportação em massa para territórios conquistados.


Ano 740 a.C. - Os anais do rei assírio Teglat-Falasar III, registam: “Quanto a Menahem , rei de Israel, o terror o subjugou... ele escapou e se submeteu a mim... prata, trajes coloridos de algodão, roupagens de linho... eu recebi como seu tributo”.


Ano 734 a.C. - O rei assírio Teglat-Falasar III, irrompe até à costa, depois avança costa fora para o “Riacho do Egipto”. Toda a elite, os ricos, mercadores, artificies, soldados, são transportados para a Assíria e lá restabelecidos; em seu lugar são estabelecidos membros de tribo caldeus e aramaicos oriundos da Babilônia. Teglat avança para o interior. Acometido internamente por divisões religiosas e sociais, o reino setentrional de Israel não está em condições de resistir.


Ano 732 a.C. - O rei Assírio, Tiglatpilesar III, juntamente com Damasco (centro de resistência dos arameus na Síria), conquista o território compreendido entre o Tauro e o Líbano. As cidades comerciais ficam à mercê do assalto Assírio, o mesmo sucedendo com o reino Judaico que entretanto surge na Palestina. O Egipto também fica ameaçado. Tiglatpileser III, rei Assírio, arma-se e toma de assalto Gaza (a capital dos filisteus).


Ano 731 a.C. - Epaminondas, general tebano, põe fim à hegemonia militar de Leuctros. Até este ano Esparta tinha conseguido dominar toda a Grécia. Os espartanos foram praticamente invencíveis até este ano. Graças à sua educação inteiramente fundada no culto da força, apesar da fraqueza numérica dos seus exércitos, quase dominaram toda a Grécia durante séculos. Graças à ponta-de-lança das suas tropas de élite. Pesadamente equipados, cobertos de ferro e coiro, invencíveis e eficazes, não conheciam nem medo nem falta de coragem, mesmo que fossem uma centenas resistiam a um exército. Foram praticamente invencíveis durante meio milénio, até este fatal dia em que Leuctros perdeu as mãos por Epaminondas.


Ano 730 a.C. - Tefnakht, apesar de todas as reviravoltas, manteve seu poder íntegro e logo que Piankhi se afasta, aproveita a oportunidade e reconquista grande parte do Delta, subindo ao trono este ano, funda a XXIV dinastia.


Ano 729 a.C. -
A Babilónia e toda a sua região passam a pertencer à soberania Assíria. Os chefes de Assur vendo nesta cidade a mãe da cultura e da religião mesopotâmica, tratam-na com respeito e piedade e Tiglatipilasar III reúne na sua pessoa, os títulos de rei da Assíria e pulu (soberano) de Babilónia.

* Os gregos intentam alargar o seu domínio pelas terras onde a agricultura se mostra proveitosa, especialmente na viticultura, e a partir deste ano, os colonos gregos, fundam duas outras cidades, a sul de Naxos: Leontina e Catânia.


Ano 727 a.C. - Fim do reinado do rei Assírio, Tiglatpilesar III. Morre Teglat, seu sucessor é Salmanasar V.

 


Penso: indecisa

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Sexta-feira, 22 de Junho de 2007

1000 a.C (842 a 748)


Ano 842 a.C. - Yaoua Jéhu, rei de Israel do país de Omri , inaugura uma nova política e tenta obter o apoio dos Assírios, contra o inimigo hereditário, o arameu de Damasco. Por isso, quando Salmanasar III (rei da Assíria) leva a cabo, este ano, uma nova campanha contra Damasco, Jéhu não só não envia tropas para apoiar Hazael, que é derrotado no monte Sanirn Antilíbano e obrigado a recuar até à sua capital, mas também faz chegar o seu tributo ao vencedor. Cena que Salmanasar faz representar num obelisco. Mas as esperanças de Jéhu não se concretizam.


Ano 841 a.C. - O eclipse deste ano, é como que um presságio negativo para a dinastia Chou (ou Zhou ) que governa. O rei Li é obrigado a fugir de um grande potentado senhorial, por motivo de uma insurreição no seu próprio território.


Ano 840 a.C. - Os amha’aretz, pessoas comuns da terra de Judá, fazem o seu primeiro aparecimento histórico, quando este ano, derrubam a despótica rainha-viúva, Atalia, que se tinha apoderado do trono e introduzido no Templo, a adoração a Baal .


Ano 839 a.C. - Nova expedição contra Damasco, realizada pela Assíria que, enfraquecida ou vendo-se a braços com problemas nas suas fronteiras, não volta a aparecer no Ocidente, durante mais de trinta anos. Logo que a maré de invasores se retira, Hazael fez pagar caro a Jéhu a sua defecção. Devasta o território de Israel; incendeia cidades, chacina jovens, esmaga as crianças, esventra mulheres grávidas. Jéhu perde toda a Transjordânia.


Ano 814 a.C. - Na costa setentrional da África, como colónia da cidade de Tiro, que domina o comércio no Mediterrânio, onde funda feitorias e colónias, os fenícios (tírios), fundão Cartago, principal (“cidade nova”) no norte de África. O poder comercial marítimo dos fenícios, que possuem colónias e pontos de apoio ao longo das costas do Mediterrânio, desde o mar Negro até ao estreito de Gibraltar é enorme. Os navegadores tírios (fenícios) vão buscar o estanho às ilhas Canárias e à Inglaterra.


Ano 800 a.C. - Os Assírios conquistam Damasco enfraquecendo assim o poder dos arameus, o que liberta Israel do seu inimigo capital.

Na Babilónia reina Semíramis, a maior rainha da Antiguidade, filha de Ataryatis, a deusa-peixe, e de Oanes, deus da sabedoria. Conquistou a maior parte do Médio Oriente e invadiu a índia. dizse que subiu ao ceu sob a forma de pombA.


Ano 773 a.C. - Salmanasar IV, empreende uma campanha contra Damasco; mas durante este período, os Assírios estiverão absorvidos nas suas lutas contra os Medos e, sobretudo, contra o poderoso reino dos chaldes do país de Ourarton (Ararat) isto é, da Arménia.


Ano 757 a.C. - Fundação de Naxos, na Sicília (costa oriental, não longe do estreito de Messina).


Ano 753 a.C. - A 21 de Abril, vinte e três anos depois do início da cronologia Grega, no Lácio, é fundada uma pequena cidade: Roma. Rómulo, o Fundador, o semi-divino, filho do deus Marte, designado pelos deuses para levar a cabo a fundação da cidade, acaba por ser levado aos céus onde passa a ser também um deus com o nome de Quirino, traça o sulco sagrado em volta do terreno onde se edifica a cidade de Roma.


Ano 748 a.C. - Fundação da cidade de Roma (Fábio Pictor, escritor romano).

Jeroboão II foi um soberano de Israel até este ano.

Penso: nada

PublicadoPor lazulli às 18:09
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Sexta-feira, 15 de Junho de 2007

1000 a.C (930 a 840)

 

 

Ano 930 a.C. - Morte súbita de Salomão.

 

Ano 926 a.C. - A morte e o fim do reinado de Salomão, provoca a divisão da monarquia Israelita e com ele baixa à sepultura a ilusão de Israel vir a ser uma grande potência. E baixa para sempre! A partir do momento em que Salomão fecha os olhos, acende-se de novo a velha discórdia que destruiu o Grande Estado compreendido no território, Síria/Palestina, como inevitável consequência da dissensão. Dois reinos formam-se em seu lugar: o reino de Israel ao norte e o reino de Judá ao sul.

 

Apesar disto, a última vontade de Salomão é cumprida; Roboão, seu filho, senta-se, ainda que por pouco tempo, no trono de Jerusalém como soberano de todas as tribos, porque Jeroboão, emigrante, regressa precipitadamente do Egipto, e faz-se coroar rei, convertendo-se no soberano da região do Norte, de Israel. Roboão conserva o resto, a parte meridional com a sua capital que é Jerusalém. As contínuas desavenças entre as tribos precipítam o fim do Grande Reino acabando numa guerra civil e 10 tribos do Norte separam-se. Entre Judá e Israel não à paz. Em disputas intermináveis corre o sangue do mesmo povo. A fronteira está sempre em luta, numa guerra contínua entre Roboão e Jeroboão. Somente as tribos de Judá e Benjamin reconhecem Roboão como sucessor de Salomão. As outras dez aceitam como rei Jeroboão. Este acontecimento, conhecido como Cisma, leva à divisão da monarquia em dois reinos: o de Israel e o de Judá. O reino de Israel situa-se a norte, formado pelas dez tribos, com a capital em Samaria. O reino de Judá ao sul, constituído pelas duas tribos restantes, tem a capital em Jerusalém.

 

Ano 925 a.C. - Para os setentrionais, Salomão e sua linhagem são crescentemente vistos como destruidores espirituais, bem como opressores seculares. Daí, quando Salomão morre este ano, os setentrionais recusam seu sucessor, Roboão, uma coroação unida em Jerusalém, e insistem para que ele seja para o norte a Sechem para ser coroado rei deles. Os homens que haviam fugido para o exílio sob Salomão, tais como Jeroboão, regressam e exigem um governo constitucional e em particular, a supressão das levas de trabalho forçado e dos elevados tributos.

 

Ano 923 a.C. - O faraó do Egipto, Scheschonk I, (Sesac) ataca a Palestina, no quinto ano do rei Jeroboão.

 

Ano 920 a.C. - O Faraó Sheshonk I, invade a Palestina e saqueia Jerusalém.

 

Ano 880 a.C. - Na Babilónia, Salmanazar II, foi representado nos templos por admiráveis esculturas, acompanhados por homens com asas.

 

 

Ano 860 a.C. - Assurbanipal III, na Babilónia, assim como Salamanzar, é representado nos templos por admiráveis esculturas, acompanhado por homens com asas.

 

Ano 854 a.C. - Salmanasar III, rei da Assíria, de entre os adversários que combateram na batalha de Qarqar, menciona Ahabbi Sri’lai, (Achab) rei de Israel.

 

Batalha de Qarqar, onde Salmanasar III, em marcha para o sul, enfrenta uma coligação chefiada por Bir-Idri (Ben Hadad II) de Damasco e que reune doze reis, entre os quais os príncipes fenícios e Ahabbu Sirlai, ou seja Achab de Israel. Este último, dispõe de 10 000 soldados e 2 000 carros de guerra.

 

Ano 850 a.C. - O profeta Eliseu fala com “Deus” e é transportado por um turbilhão de vento.

 

Ano 849 a.C. - O homónimo de Joram, filho e sucessor de Josaphat, o Joram, rei de Israel, mantem em relação aos Arameus, a política de Achab, seu pai. Como aliado ou como vassalo toma parte das campanhas que Benhadad II realiza este ano contra Salmanasar III.

Penso: sei lá!

PublicadoPor lazulli às 21:22
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